segunda-feira, 30 de junho de 2014

PAP - Plano de Ação Participativo (Resumo)

DIMENSÃO: GESTÃO PEDAGÓGICA



AÇÃO


RESPONSÁVEL


INÍCIO


PRAZO
Mobilização da Equipe Gestora e implementação do Projeto Valores         (confecção de camisetas com palavras que retratam valores).
Andréa Generosa Sanches
11/04/2014
22/12/2014
Valorização da sala de aula (nomear as salas de aula com autores literários).
Andréa Generosa Sanches
11/04/2014
22/12/2014

DIMENSÃO: GESTÃO PARTICIPATIVA



AÇÃO


RESPONSÁVEL


INÍCIO


PRAZO
Realização de reuniões pedagógicas, encontros e integração com o colegiado escolar.
Rosimeire Morales Rodrigues
11/04/2014
11/04/2015
Mobilização da Equipe Gestora e elaboração de reuniões positivas (apresentação das atividades desenvolvidas pelos alunos).
Realização de palestras e seminários voltados para conscientização dos pais e responsáveis.
Rosimeire Morales Rodrigues
11/04/2014
11/04/2015

DIMENSÃO: GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS


AÇÃO

RESPONSÁVEL

INÍCIO

PRAZO
Realização de reuniões formadoras e atividades de integração com os Agentes de Organização Escolar.
Andréia dos Santos Sabino
11/04/2014
22/12/2014

DIMENSÃO: GESTÃO DOS RECURSOS FÍSICOS E FINANCEIROS


AÇÃO

RESPONSÁVEL

INÍCIO

PRAZO
Realização de reuniões bimestrais para desenvolvimento de ações com a família e comunidade escolar, elaboração de projetos de conscientização e melhoria da estrutura do prédio. 
Roselândia dos Santos
11/04/2014
22/12/2015
Realização de reuniões com a comunidade escolar para discutir e implementar um plano de ação para a quadra de esportes.
Roselândia dos Santos
11/04/2014
22/12/2015

DIMENSÃO: GESTÃO DE RESULTADOS EDUCACIONAIS DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM


AÇÃO

RESPONSÁVEL

INÍCIO

PRAZO
Realização de aulas dinâmicas com atividades diferenciadas, que tornem o aluno protagonista da sua aprendizagem.
Paula Gomes de Carvalho
11/04/2014
22/12/2015





sábado, 14 de junho de 2014

Projetos 2014


  • AGENDA COMEMORATIVA – Atividades com objetivos voltados para a aprendizagem coletiva e enriquecimento do saber;
  • CULTURA É CURRÍCULO – O Programa Cultura é Currículo integra o conjunto de ações definidas pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo para concretização da sua política educacional, visando propiciar melhor qualidade de ensino. O Programa Cultura é Currículo é composto por três projetos: “Lugares de Aprender: a Escola Sai da Escola”, “Escola em Cena” e “O Cinema Vai à Escola”;
  • DIVERSIDADE ÉTNICO RACIAL – O projeto dá ênfase às diversidades em geral, especialmente a étnico racial e a Cultura Africana (Lei 10.639/03) e Indígenas (Lei 11.645/08);
  • MAIS EDUCAÇÃO – O Programa Mais Educação integra as ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) como uma estratégia do Governo Federal para ampliação da jornada escolar e a organização curricular, na perspectiva da Educação Integral, promovendo a ampliação de tempos, espaços, oportunidades educativas e o compartilhamento da tarefa de educar. O debate acerca da educação Integral precisa mobilizar toda a escola, mesmo os professores e profissionais que não têm envolvimento direto com Programa Mais Educação. Para um bom desenvolvimento do Programa é imprescindível que a escola tenha um comitê local ativo, que realize reuniões semanalmente, apoie o coordenador, auxilie na escolha dos voluntários (monitores), na indicação dos alunos participantes, na estruturação das atividades, analise e avalie o espaço escolar, as salas que podem ser remanejadas, readaptadas, pense numa reengenharia do  espaço escolar, conheça o entorno, as áreas disponíveis, possíveis parceiros (clubes, sala de leitura, ONG), destacando a importância de valorizar o comércio e a mão de obra local, aumentando a integração entre escola e comunidade na formação de nossos jovens. Os alunos do Programa Mais Educação terão oportunidade de visitar espaços educativos fora da escola, que enriquecerão e contemplarão as aulas. Para isso, todas as visitas deverão estar em consonância com o plano de atividades da escola;
  • OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS – Projeto que visa estimular e promover o estudo da matemática entre alunos das escolas públicas, contribuindo para a melhoria da Educação Básica, buscando identificar jovens talentos e incentivar seu ingresso nas áreas científicas e tecnológicas;
  • PDE ESCOLA (FEIRA LITERÁRIA) – É um programa do Governo Federal que repassa aos Estados e Municípios verbas destinadas a desenvolver projetos que visam o desenvolvimento do aprendizado dos alunos. Por meio de uma coleta de dados se tem um “Raio X” da escola onde é possível observar os pontos com deficiência da unidade escolar. No nosso caso, percebemos dificuldades no setor de leitura e escrita e necessidade de humanizar alguns ambientes. Propomos, então, restaurar banheiros, pátios e ambientes de leitura. Para as dificuldades no setor da leitura e escrita foi criada a Feira Literária do Tancredo (FLITT) que ocorrerá ao final do ano onde os alunos irão expor as suas produções escritas ao longo do ano;
  • PROJETO ACOLHIMENTO – Realizado sempre no início do ano letivo, onde se trabalha a interdisciplinaridade e a contextualização do conhecimento com atividades diversificadas;
  • PROJETO SALA DE LEITURAEste projeto pretende incentivar o prazer da leitura através da frequência do aluno à sala de leitura. Pretende possibilitar o acesso de todos os alunos aos gêneros literários a sua escolha, favorecendo assim a sua autonomia; estimular o desejo de novas leituras, valorizando autores e suas obras literárias; possibilitar a vivência de emoções, o exercício da imaginação e criatividade, através da contação de histórias, proporcionando através da leitura, a oportunidade de alargamento dos horizontes pessoais e culturais;
  • RESGATANDO VALORES – A necessidade deste projeto decorre da urgência de melhorar a socialização dos alunos em vista da indisciplina presente no ambiente escolar. O objetivo geral do projeto é contribuir na formação de crianças e adolescentes na busca e na defesa constante dos valores sociais já esquecidos por grande parte de nossas famílias e que muitas vezes geram a indisciplina escolar;
  • SUPERAÇÃO JOVEM – Nesta parceria com o Instituto Airton Senna buscamos formar jovens protagonistas nos estudos e também no desenvolvimento de uma comunidade consciente e participativa, na busca de melhorias e transformações para a construção de um mundo de pessoas que trabalhem para um bem comum;
  • PROJETO JORNAL OFFLINE - É um projeto que surgiu da mobilização dos alunos durante o ano de 2012 e 2013, tendo continuidade com os alunos em  2014,  os mesmos receberão orientações sobre diagramação e técnicas de jornal;
  • OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA - A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro desenvolve ações de formação de professores com o objetivo de contribuir para a melhoria do ensino da leitura e escrita nas escolas públicas brasileiras. A Olimpíada tem caráter bienal e, em anos pares, realiza um concurso de produção de textos que premia as melhores produções de alunos de escolas públicas de todo o país. Na 3ª edição participam professores e alunos do 5º ano do Ensino Fundamental (EF) ao 3º ano do Ensino Médio (EM), nas categorias: Poema no 5º e 6º anos EF; Memórias no 7º e 8º anos EF; Crônica no 9º ano EF e 1º ano EM; Artigo de opinião no 2º e 3º anos EM. Nos anos ímpares, desenvolve ações de formação presencial e a distância, além da realização de estudos e pesquisas, elaboração e produção de recursos e materiais educativos. Uma iniciativa do Ministério da Educação (MEC) e da Fundação Itaú Social, com coordenação técnica do Cenpec — Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária, a Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro tem como parceiros na execução das ações o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e o Canal Futura.

Planejamento das reuniões de ATPC

Proposta de Trabalho Pedagógico para as Reuniões de ATPC


  • Justificativa

Pretendendo atender as normas e regulamentações das resoluções e legislações vigentes que subsidiam o trabalho do professor coordenador, acreditamos ser necessário atender as práticas estabelecidas pela SEE, uma vez que sem elas, ficariam demasiadamente enfraquecidas as relações entre os diversos membros que participam das etapas educacionais, bem como todo o processo ensino-aprendizagem.


  • Objetivos Gerais


Podemos elencar como tópicos comuns a todos os segmentos a serem trabalhados nos horários de trabalho pedagógico coletivo, as seguintes ações:
  • utilizar as reuniões como espaço de formação continuada dos educadores, propulsor de momentos privilegiados de estudos, discussão e reflexão do currículo e melhoria da prática de ensino;
  • coletivamente, estimular a discussão que leve ao acompanhamento e avaliação da proposta pedagógica da escola e do desempenho escolar dos alunos;
  • socializar informações de caráter pedagógico que são de interesse do corpo docente e que venham ao encontro de sua formação, através de cursos, orientações técnicas e demais eventos que os enriqueçam profissionalmente;
  • organizar eventos, projetos e atividades coletivas que tenham relação com o desenvolvimento cognitivo do corpo discente e que estejam previamente estipulados nos planejamentos anuais;
  • avaliar continuamente as ações desenvolvidas pela escola, pelo grupo e de cada professor individualmente para que se possa replanejar sempre que necessário;
  • de forma conjunta, analisar os conteúdos dos recursos disponibilizados pela SEE de cada disciplina – Livros didáticos, Paradidáticos e principalmente os Cadernos do Aluno.


  • Objetivos Específicos - Ensino Fundamental 


  • planejar junto ao corpo docente as ações para o ano letivo vigente, interligando as atividades do currículo básico com as oficinas da ETI;
  • fornecer subsídios que auxiliem os professores nos trabalhos de leitura e escrita contextualizados nas diferentes áreas do conhecimento;
  • focar as prioridades e metas previstas para o Ensino Fundamental I e II nas avaliações internas e externas;
  • analisar os resultados juntos aos professores, buscando formas de representações gráficas. Deste modo, tendo uma visão mais clara, é possível a tomada de decisões em grupo a fim de minimizar os problemas notados;
  • orientações técnicas com socialização dos resultados obtidos durante a semana, bem como as ações desenvolvidas nela, nas aulas que englobam o projeto Game “SuperAção Jovem” do Instituto Ayrton Senna.


  • Objetivos Específicos - Ensino Médio

  • compartilhar informações sobre as etapas de desenvolvimento cognitivo dos alunos no que se refere à compreensão da leitura, capacidade em escrita e lógica-matemática;
  • desenvolver momentos de estudo, valendo-se dos diferentes autores e pedagogos que através de seus textos reflexivos geram discussões enriquecedoras, auxiliando na condução dos trabalhos em sala de aula com jovens e adultos;
  • utilizar estratégias, recursos e dinâmicas que possam ser realizadas durante as reuniões a fim de contribuir para a formação docente;
  • focar as prioridades e metas previstas para o ensino médio nas avaliações internas e externas;
  • elaborar estratégias para estimular os alunos e capacitá-los cada vez mais a obterem resultados positivos nos diversos processos seletivos de cursos superiores, técnicos e ENEM.


  • Desenvolvimento das Reuniões

Para que transcorra de modo eficiente, agradável e produtivo, é necessário que ocorra a escolha de um local apropriado à pauta, como a sala de leitura, salão de eventos, ou outro espaço físico adequado e solicitado a um dos membros participantes para que registre os temas debatidos. Durante o tempo previsto para o encontro cada professor é instigado a apresentar seus pontos de vista e opinar quanto aos assuntos para que se possa deliberar sobre as decisões que, preferencialmente, devem ser coletivas. A pauta e a coleta de assinaturas é feita ao final de cada reunião.


TEMÁRIO DAS ATPC


  1. Revisão coletiva do Projeto Político Pedagógico, impulsionando o trabalho em equipe na avaliação diagnóstica e no planejamento de ações que possibilitem apontamento de ajustes necessários, com o intuito de amenizar ou solucionar questões que impedem o sucesso da aprendizagem, verificando durante o trajeto as reais necessidades de mudança de rumo;
  2. Estudo sobre o Currículo - objetivos e princípios orientadores: a escola que também aprende, o currículo como espaço de cultura, as competências como referência, prioridade para competência da leitura e da escrita e articulação das competências para aprender. Reflexão sobre os pontos que marcam um currículo que atenda às necessidades do mundo atual;
  3. Auto Avaliação Institucional tem por objetivo estimular a melhoria dos processos de gestão, em busca de um objetivo maior garantindo uma educação de qualidade, identificando os instrumentos necessários para assegurar o sucesso da aprendizagem e uma gestão democrática atuando de acordo com as cinco dimensões: 1.Gestão Pedagógica, 2.Gestão de Resultados Educacionais,3. Gestão Participativa,4. Gestão de Pessoas e 5.Gestão de Serviços e Recursos;
  4. Levantamento das causas e busca de soluções para combater a evasão escolar, com acompanhamento da frequência dos alunos junto aos docentes;
  5. Estudo de textos que tratem da relação professor/aluno, indisciplina, motivação, comportamento e outros aspectos referentes aos quatro pilares da educação do relatório da UNESCO que trata da formação íntegra do educando;
  6. Leitura e reflexão da Legislação: Lei de Diretrizes e Bases (LDB 9394/96), Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN- EF/EM), Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN- EF/EM) e ainda Leis, Decretos, Resoluções e Comunicados que esclareçam sobre a vida profissional como também assuntos relativos ao planejamento, execução e avaliação da aprendizagem;
  7. Reflexão e análise de resultados da Avaliação da Aprendizagem em Processo, realizadas no 1º e 2º semestres, de avaliações internas e externas buscando nortear o trabalho docente, para se obter um avanço significativo na aprendizagem através de uma didática adequada. Instituir a prática reflexiva com professores (ação-reflexão-ação);
  8. Reflexão e análise dos resultados do SARESP, questões selecionadas e níveis de proficiências da avaliação externa, para que sejam realizados reajustes necessários a fim de atingir as metas desejadas para a escola, assegurando assim uma educação de qualidade a todos os alunos;
  9. Estudo de fundamentos teórico-metodológicos sobre sequência didática, competências, habilidades, contextualização, inter/transdisciplinaridade, novas tecnologias e avaliação; temas que devem ser compreendidos para que a elaboração do Projeto Político Pedagógico e sua execução, assim como o currículo, estejam a favor da transformação da informação em conhecimento, produzindo a aprendizagem, resultando em competência, onde o aluno propõe articulações de forma coerente em diferentes contextos para soluções de situações problemas; autonomia para gerenciar a própria aprendizagem;
  10. Incentivar o gerenciamento da formação continuada docente, de aprendizagem contínua, da capacitação em serviço visando o aprimoramento do trabalho pedagógico;
  11. Socialização das experiências bem sucedidas vivenciadas em sala de aula que eventualmente possam alavancar as práticas pedagógicas docentes, incitando assim a criatividade;
  12. Seguindo a concepção de agente multiplicador das Orientações Técnicas (OTs), a coordenação traz as informações e capacitações realizadas na D.E. dos temas propostos em sua pauta como Inclusão, Utilização das TICs, dentre outros;
  13. Usar o espaço de formação como momento de continuidade do planejamento escolar e elaboração dos planos de aula, bem como os necessários replanejamentos;
  14. Organizar coletivamente os eventos previstos em calendário e que componham o quadro de datas comemorativas. Nestes instantes, fazem parte as articulações para realização dos projetos inseridos no P.P.P. da U.E. como o “Mais Educação” e o “PDE Escola” que culmina com a Feira Literária(FLITT);
  15. Utilização de filmes e documentários com embasamento pedagógico que proporcionam momentos de reflexão e debates entre os professores;
  16. Conforme prática adotada pela Diretoria Regional de Santos em suas reuniões e sugerida sua multiplicação nas diversas UEs, a incorporação da Leitura dos Textos Literários durante nossos encontros pedagógicos vem contribuir para ampliação do repertório linguístico literário dos profissionais, fomentando o repasse da referida prática aos discentes.


CRONOGRAMA DAS ATPC



De modo geral, alguns temas possuem a necessidade de constante retomada em função das demandas apresentadas pela dinâmica do cotidiano escolar ou pela relevância na formação continuada docente, como são os casos: “Relação professor/aluno, indisciplina, motivação e comportamento”, “Estudo sobre o currículo - objetivos e princípios orientadores”, “Levantamento das causas e busca de soluções para combater a evasão escolar, com acompanhamento da frequência dos alunos”, “Estudo de fundamentos teóricos metodológicos sobre sequência didática, competências, habilidades, contextualização, inter/transdisciplinaridade e avaliação”, “Leitura de textos literários”, “Utilização de filmes com embasamento pedagógico” e “Socialização das experiências bem sucedidas vivenciadas ou adquiridas em OTs pela Diretoria de Ensino”.
Em outros casos, nos momentos em que as reuniões requerem ações mais pontuais, as temáticas são organizadas para que tais discussões ocorram bimestramente, como segue:

  • 1º Bimestre
  • Projeto Político Pedagógico;
  • Reflexão e análise da Avaliação da Aprendizagem em Processo e planejamento;
  • Organização da atividade “Um dia na escola do meu filho”;
  • Estudo de fundamentos teórico-metodológicos sobre Didática e Postura do Professor em sala de aula;
  • Estudo do EMAI e Ler e Escrever – Ciclo Intermediário (4º e 5º ano).

  • 2º Bimestre
  • Organizar coletivamente o evento: Festa Junina;
  • OBMEP;
  • Olimpíada de Língua Portuguesa;
  • Estudo sobre a importância da avaliação na aprendizagem;
  • Organização das atividades a serem desenvolvidas com o tema: “Copa do Mundo de 2014”;
  • Elaboração dos simulados do SARESP e ENEM.

  • 3º Bimestre
  • Reflexão e análise da Avaliação da Aprendizagem em Processo e replanejamento;
  • Organização da atividade “Um dia na escola do meu filho”;
  • Reflexão e análise dos resultados do SARESP;
  • Organizar coletivamente os eventos: Desfile Cívico e Folclore;
  • Elaboração dos simulados do SARESP e ENEM.

  • 4º Bimestre
  • Reflexão e análise de resultados finais de avaliações internas;
  • Leitura e reflexão da Legislação;
  • Organizar coletivamente os eventos: Consciência Negra e Feira Literária.

Composição do Grêmio - 2014


NOME DO GRÊMIO: JOVENS DA SABEDORIA
DATA DA ELEIÇÃO: 09/04/2014
DATA DA POSSE: 16/04/2014
MANDATO-VIGÊNCIA: 16/04/2014 até 15/04/2015


PRESIDENTE: Larissa Silva de Oliveira- 9º ano A
VICE-PRESIDENTE: Maria Mycaela Correia da Silva- 9º ano A
SECRETÁRIO: Emanuelle Cristina de Souza- 9º ano A
1º SECRETÁRIO: Felipe Lopes de Souza- 9º ano A
TESOUREIRO: Adriana Batista dos Santos- 9º ano A
1º TESOUREIRO: Larissa Nascimento da Silva- 9º ano A
DIRETOR SOCIAL: Leonardo César Xavier da Silva- 9º ano A
DIRETOR DE IMPRENSA: Angélica de Paiva Araújo- 9º ano A
DIRETOR DE ESPORTES: Alex Silva de Lima- 9º ano A
DIRETOR DE CULTURA: João Getulio Marcelino Cartaxo -9º ano A
DIRETOR DE SAÚDE E AMBIENTE: Rafael Gomes de Brito- 9º ano A


SUPLENTES:


1) Fabiana Francisca da Silva- 9º ano A
2) Vitória Rodrigues de Sousa Silva- 9º ano A
3) Ana Kátia Maciel dos Santos- 9º ano A
4) Alessandro Andrade Alves- 9º ano A
5) Antonio Ferreira Monteiro Alves- 9º ano A
6) Mayara Lima dos santos- 9º ano A
7) Robert do Nascimento Lima- 9º ano A

Desempenho da escola nos três últimos anos

Análise sistemática dos resultados das avaliações dos alunos


Indicadores de desempenho da escola:




ENSINO FUNDAMENTAL I

ANO

Taxa de Aprovação (%)

Taxa de Reprovação (%)

Taxa de Abandono (%)

Taxa de Transferência (%)

2013

72,2

12,9

1,2

13,7




ENSINO FUNDAMENTAL II

ANO

Taxa de Aprovação (%)

Taxa de Reprovação (%)

Taxa de Abandono (%)

Taxa de Transferência (%)

2011

71,5

10

1,5

17

2012

73,2

9,2

2,5

15,1

2013

66,1

9,5

4,5

19,9




ENSINO MÉDIO

ANO

Taxa de Aprovação (%)

Taxa de Reprovação (%)

Taxa de Abandono (%)

Taxa de Transferência (%)

2011

58,6

20,3

14,8

6,3

2012

62,2

13,3

12,2

13,3

2013

63,6

20,5

3

12,9




ENSINO MÉDIO – EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

ANO

Taxa de Aprovação (%)

Taxa de Reprovação (%)

Taxa de Abandono (%)

Taxa de Transferência (%)

2011/1ºSemestre

69,2

5,8

24,3

0,7

2011/2ºSemestre

65,2

10,4

22,6

1,8

2012/1ºSemestre

66,7

6,8

25,8

0,4

2012/2ºSemestre

60,6

16,5

22

0,8

2013/1ºSemestre

61,8

9,8

21,9

6,5

2013/2ºSemestre

65,2

29,7

0

5,1



Escola de Tempo Integral


A Escola de Tempo Integral vem contribuindo para uma mudança em toda a comunidade. Estamos buscando uma formação completa de nossos educandos e percebemos que os mesmos levam para casa essas ideias.
Desenvolvemos um trabalho que vem sendo concretizado na formação de uma educação integral de qualidade. Nossa preocupação é também com a formação dos professores através da interferência dos gestores na atuação de todos, tendo como foco a melhoria do processo de aprendizagem.
Enfatizamos o protagonismo juvenil com o auxílio do “Game SuperAção Jovem”, programa do Instituto Ayrton Senna,  que completa o desenvolvimento do educando na sua formação como cidadão participante e atuante.
Nosso principal objetivo é promover o contato direto dos pais com os filhos no ambiente escolar, demonstrando através de ações diversificadas a importância do conjunto família-escola, no desenvolvimento de um jovem dinâmico e participativo, que possa efetivamente atuar no imenso desafio de fazer nosso país mais rico, mais justo, mais solidário e com menos desigualdades.
Com a proposta da Escola de Tempo Integral em se ter os alunos por um maior período de permanência na unidade escolar, possibilita uma série de ações que geram resultados positivos, principalmente no desenvolvimento das áreas de leitura e escrita e também alguns avanços de aprendizagem em termos lógicos matemáticos.



Ensino Médio – Noturno


Com base nos resultados do ensino médio regular é possível notar que as taxas de reprovação tiveram um aumento de 7,2% no último ano, mas os índices de abandono tiveram uma queda de 9,2% e os índices de aprovação com aumento de aproximadamente 1,4%.
Apesar de ainda ser um valor elevado, nota-se uma melhora em relação ao triênio 2011-2013, indicando que o fator adequação ao novo currículo começa a ocorrer de modo mais efetivo e positivo, pois os docentes têm sido constantemente orientados e acompanhados pela equipe gestora.
Alguns trabalhos realizados através de projetos internos como a Feira Literária (FLITT) e outros programas propostos pela SEE, como por exemplo, “Cultura é Currículo” contribuíram enormemente para o crescimento efetivo dos alunos, pois foi possível contextualizar o conhecimento linguístico-científico em várias disciplinas.
Apesar das ações acima descritas, percebemos que certos fatores ainda influenciam nos índices de reprovação e abandono, como a falta de uma maior participação dos pais com a comunidade escolar.
Nosso principal objetivo é mudar esse quadro através de planos de ação que busquem o maior interesse, participação e responsabilidade de toda a Comunidade Escolar.
Com relação a Educação de Jovens e Adultos, o fato do alunado fazer parte de uma faixa etária onde a maioridade permite a tomada de decisões de modo mais independente, aliado a inserção de grande parte deles no mercado de trabalho, traz ao mesmo tempo grande interesse pelos estudos para a conclusão do ensino médio por motivos profissionais e a evasão pela dificuldade de conciliação entre as duas atividades.
Para os próximos anos estaremos focando ainda mais o trabalho coletivo e diferenciado com o currículo estadual e desenvolvendo uma dinâmica que estimule a participação significativa dos alunos.
Uma formação integral se faz necessária e a permanência efetiva dos docentes na escola será a nossa meta.


 Identificação junto aos alunos das razões para a frequência irregular às aulas


            A Unidade Escolar identificou como uma razão primordial à frequência irregular, a falta de comprometimento de alguns pais em relação a seus filhos no sentido de cobrar a sua frequência escolar. Como medida para regularizar as presenças, a escola primeiramente entra em contato com os responsáveis através de telefonemas, convocando-os para que tomem ciência da situação do aluno e das possíveis consequências. Caso os contatos telefônicos não surtam efeito, são enviadas cartas registradas e/ou telegramas. Se mesmo assim não se obtiver respostas nas tentativas, será designado um funcionário da UE para visita ao endereço dos responsáveis a fim de entregar a notificação pessoalmente. Esgotadas todas as possibilidades de comunicação e permanecendo a situação irregular do aluno faltoso, o caso será encaminhado ao Conselho Tutelar e Vara da Infância e Juventude, conforme determina a legislação vigente.